Trilha Manhã - Desafios Atuais
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Abertura
Stellantis: Rota estratégica e plano de descarbonização
Nova tecnologia Bio-Hybrid combina a propulsão térmica flex e elétrica em plataformas a serem
adotadas em novos produtos no Brasil.
A Stellantis acaba de apresentar ao mercado a sua tecnologia de motopropulsão híbrida, que
combina energia térmica flex e eletrificação. Foram exibidas diferentes arquiteturas com um
conjunto de motorização híbrido usando como base três plataformas do atual lineup da empresa,
mas que poderão ser adotadas de modo flexível na gama de marcas e produtos, constituindo
diversas soluções acessíveis de transição para uma mobilidade mais sustentável.
Eletrificação ou etanol: qual é o melhor caminho para a descarbonização?
Objetivo comum é a redução das emissões veiculares. Há consenso em relação eletrificação como única saída para reduzir e, em breve, zerar as emissões de poluentes geradas por veículos. Porém, cada região do mundo aposta em uma ou mais tecnologias para chegar ao mesmo objetivo. Atualmente, os carros bateria são caros e só fazem sentido se a energia utilizada por eles vier de fontes renováveis e limpas. Por sua vez, o etanol é uma solução que requer condições favoráveis para produção em massa, como áreas para plantio e água, entre outras. Além do Brasil, a Índia é um dos poucos mercados potenciais com grande relevância. Seja como for, tecnologias como veículos híbridos a etanol e hidrogênio gerado a partir do derivado da cana-de-açúcar despontam como ótimas soluções.
O 5G já chegou! Como essa inovação impacta o mercado de veículos?
Novos sistemas de conectividade garantem mais segurança, eficiência e conforto. Com o 5G, os carros ficarão ainda mais conectados. Serviços de navegação, com mapas mais realistas e em 3D, bem como comandos feitos por meio de voz e gestos, assim como a conexão com o entorno, farão parte do dia a dia. Isso inclui a conexão com outros veículos, prédios e até sistemas públicos de sinalização, como semáforos, que vão formar um grande ecossistema que transmitirá e receberá dados em velocidades cada vez maiores. Isso trará uma série de novas soluções e oportunidades de negócio. Da mesma forma, vai garantir maior nível de segurança e eficiência energética. Assim como uma possível redução dos congestionamentos e também de acidentes de trânsito.
Intervalo
Carros voadores serão realidade no Brasil?
Solução permite facilitar tanto o transporte de pessoas quanto o atendimento de emergências. Os chamados eVTOL, sigla de veículos de decolagem e aterrissagem vertical, são uma ótima solução sobretudo em locais de grande concentração de pessoas, como metrópoles e megalópoles. Serviços de atendimento emergencial, como bombeiros e paramédicos, poderão chegar mais rapidamente aos locais de ocorrência, o que vai contribuir para salvar vidas e também reduzir prejuízos materiais. Além disso, o sistema pode ser utilizado no transporte de órgãos, material de laboratórios de análises clínicas e medicamentos, por exemplo. Da mesma forma, podem ser alternativa ao transporte executivo, entre aeroportos e pontos de apoio, por exemplo. Segundo a EVE, subsidiária da Embraer, um voo entre a Avenida Paulista e o Aeroporto de Cumbica, por exemplo, poderá ser feito em cerca de 30 a 40 minutos, pelo preço equivalente ao de um táxi.
Painel complementar
Quem tem medo do carro autônomo?
Veículo sem motorista é mais confortável para usuários e pode zerar número de vítimas de acidentes. Sistemas de auxílio ao motorista, como frenagem automática de emergência, detecção de ponto cego e que evitam a saída involuntária da faixa, equipam até modelos mais baratos. Eles antecipam soluções que fazem parte de um pacote que, em conjunto com mais sensores e radares, já permite que veículos rodem sem motorista. Em cidades dos EUA, por exemplo, serviços de transporte por aplicativo já utilizam carros elétricos sem motorista. Embora ainda dependam, sobretudo, de nova legislação no mundo todo, é consenso que o uso desse tipo de veículo em larga escala vai reduzir o número e a severidade de acidentes de trânsito. Além disso, trará muito mais conforto para quem viaja. Bem como contribuirá com a redução das emissões e dos congestionamentos. Porém, pesquisa publicada neste ano pela AAA, do setor de veículos dos EUA, aponta que 68% dos americanos têm medo dos carros autônomos. Ou seja, bem mais que os 55% registrados em 2022.
Trilha Tarde - Perspectivas, Inovação e Visão de Futuro
Carros voadores serão realidade no Brasil?
Solução permite facilitar tanto o transporte de pessoas quanto o atendimento de emergências. Os chamados eVTOL, sigla de veículos de decolagem e aterrissagem vertical, são uma ótima solução sobretudo em locais de grande concentração de pessoas, como metrópoles e megalópoles. Serviços de atendimento emergencial, como bombeiros e paramédicos, poderão chegar mais rapidamente aos locais de ocorrência, o que vai contribuir para salvar vidas e também reduzir prejuízos materiais. Além disso, o sistema pode ser utilizado no transporte de órgãos, material de laboratórios de análises clínicas e medicamentos, por exemplo. Da mesma forma, podem ser alternativa ao transporte executivo, entre aeroportos e pontos de apoio, por exemplo. Segundo a EVE, subsidiária da Embraer, um voo entre a Avenida Paulista e o Aeroporto de Cumbica, por exemplo, poderá ser feito em cerca de 30 a 40 minutos, pelo preço equivalente ao de um táxi.
Painel complementar
Quem tem medo do carro autônomo?
Veículo sem motorista é mais confortável para usuários e pode zerar número de vítimas de acidentes. Sistemas de auxílio ao motorista, como frenagem automática de emergência, detecção de ponto cego e que evitam a saída involuntária da faixa, equipam até modelos mais baratos. Eles antecipam soluções que fazem parte de um pacote que, em conjunto com mais sensores e radares, já permite que veículos rodem sem motorista. Em cidades dos EUA, por exemplo, serviços de transporte por aplicativo já utilizam carros elétricos sem motorista. Embora ainda dependam, sobretudo, de nova legislação no mundo todo, é consenso que o uso desse tipo de veículo em larga escala vai reduzir o número e a severidade de acidentes de trânsito. Além disso, trará muito mais conforto para quem viaja. Bem como contribuirá com a redução das emissões e dos congestionamentos. Porém, pesquisa publicada neste ano pela AAA, do setor de veículos dos EUA, aponta que 68% dos americanos têm medo dos carros autônomos. Ou seja, bem mais que os 55% registrados em 2022.