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21 de agosto de 2025 Confira a Programação
A edição 2025 do Summit ESG é baseada em dois fatos relevantes: de um lado, a crescente onda contra o ESG nos Estados Unidos. De outro, um momento histórico, já que o Brasil será a sede da COP-30, a Conferência da ONU sobre mudanças climáticas.
SUMMIT IMOBILIÁRIO 2024 Confira a Programação
Painel 1 | Novos tempos e a diversidade
Com o início do governo Trump, em meados de janeiro grandes empresas americanas passaram a abandonar ou reduzir seus compromissos de diversidade: Amazon, Meta, Disney, Ford, Goldman Sachs, Google, McDonald’s e Walmart. Nesse painel vamos discutir de que forma as mudanças nas multinacionais americanas podem repercutir nas subsidiárias no Brasil e o impacto para agendas inclusivas nos setores público e privado e também na proposição de leis no Congresso Nacional.
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Painel 2 | Onda política contra ESG e o desmantelamento da governança
O esvaziamento da governança corporativa voltada para questões do clima teve início muito antes de o governo Trump começar. Simbolicamente, a guerra contra o ESG nos Estados Unidos eclodiu com a carta da BlackRock anunciando que não usaria mais o termo ESG. A decisão respondeu à forte pressão de grandes clientes – a maioria fundos de pensão de Estados americanos economicamente dependentes do petróleo e derivados – e antecedeu mudanças em estruturas públicas de regulação e fiscalização. Agora, com o governo Trump, a SEC, xerife do mercado de capitais americano, já indicou ser contra regras de divulgação climática pelas empresas propostas no governo. Vamos trazer à discussão como o processo político nos EUA afeta o nosso país, como os órgãos regulatórios vislumbram o avanço das regras em andamento no Brasil e como as empresas estão se preparando para atender à obrigatoriedade de publicar os relatórios de sustentabilidade exigidos.
Painel 3 | COP-30: a conferência mundial, o propósito e a sua importância
A 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30) será realizada em Belém (Pará) no fim de 2025. Pela primeira vez, o evento que reúne 197 países e a União Europeia terá o Brasil como sede. O debate faz um retrato do avanço da COP-29 que impacta a edição de 2025, com uma avaliação sobre a meta dos NDCs (sigla em inglês para Contribuições Nacionalmente Determinadas) e como a sociedade pode construir coletivamente esse resultado. Vamos falar também sobre o papel dos setores privado e público no Brasil na jornada global rumo à meta Net Zero.
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Painel 4 | Financiamento climático: iniciativas soberanas e privadas
O ano da COP-30 é o momento de implantação do novo compromisso firmado pelas economias desenvolvidas. A nova meta, revisada durante a COP-29, no Azerbaijão, substituiu a anterior que previa a destinação de US$ 100 bilhões anuais para os países em desenvolvimento e, portanto, mais suscetíveis aos efeitos dos eventos climáticos severos. Cálculos apontam que a cifra é uma pequena fração do valor necessário, que é da ordem de US$ 5,9 trilhões por ano até 2030. Neste contexto, vamos abordar a implantação do Novo Objetivo Coletivo Quantificado ou NCQG (sigla em inglês), o panorama do Fundo Clima e dos fundos soberanos para financiar a adaptação e a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, além de falar sobre os novos cenários do mercado brasileiro de créditos de carbono e das práticas do mercado financeiro: fundos ESG, de impacto e os financiamentos verdes (linhas de crédito e green bonds).
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