speaker-photo

Nabil Moura Kadri

Superintendente da Área de Meio Ambiente do BNDES
Responsável pelo Fundo Amazônia, Fundo Clima, Agenda de Biodiversidade, Florestas Nativas e Oceanos. É mestre em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas. Atuou em diversas políticas públicas do governo federal e estadual, como as do Ministério da Ciência e Tecnologia, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo. Foi chefe de Gabinete na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e chefe de Gabinete do Plano Brasil Sem Miséria, na Secretaria Extraordinária para Erradicação da Pobreza Extrema. Nabil atualmente é membro titular do Comitê ESG da Febraban, do Observatório do Meio Ambiente do Conselho Nacional de Justiça e do Grupo de Especialistas Seniors da OCDE para Blended Finance para Adaptação Climática. Já lecionou como professor convidado em diversos cursos da PUC/Cogeae, FGV/Ebape, FIA Business School e Enap. Compõe os quadros do BNDES desde 2008, onde teve passagens pela Área Financeira, Área de Infraestrutura Social, Assessoria da Diretoria do Banco e Área de Gestão Pública e Socioambiental.
15:30

21 de Agosto Summit ESG 2025

Painel 4 | Financiamento climático: iniciativas soberanas e privadas

O ano da COP-30 é o momento de implantação do novo compromisso firmado pelas economias desenvolvidas. A nova meta, revisada durante a COP-29, no Azerbaijão, substituiu a anterior que previa a destinação de US$ 100 bilhões anuais para os países em desenvolvimento e, portanto, mais suscetíveis aos efeitos dos eventos climáticos severos. Cálculos apontam que a cifra é uma pequena fração do valor necessário, que é da ordem de US$ 5,9 trilhões por ano até 2030. Neste contexto, vamos abordar a implantação do Novo Objetivo Coletivo Quantificado ou NCQG (sigla em inglês), o panorama do Fundo Clima e dos fundos soberanos para financiar a adaptação e a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, além de falar sobre os novos cenários do mercado brasileiro de créditos de carbono e das práticas do mercado financeiro: fundos ESG, de impacto e os financiamentos verdes (linhas de crédito e green bonds).